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16.1.1 - Filosofia Budista sobre Corpo:
SKANDHAS:
Por: J. Viñas
Este ensinamento não deve causar surpresa ao estudante de Teosofia que pode associar os 5 skandhas com o mencionado em nossos livros como "o quaternário inferior" mais a porção encarnada de Manas. A diferença consiste em que a Doutrina Oculta descreve o ser humano como sendo constituído por sete elementos ou princípios. No Glossário Teosófico, encontramos informação relativamente ampla sobre a palavra skandhas , que reproduzimos incompleta aqui:
"SKANDHAS: Literalmente: "faces"ou grupo de atributos (...). Em todo ser vivo há cinco -esotericamente sete (...) :
1. forma (rupa) 2. percepção (vedana) 3. consciência (sañajña) 4. ação (sanskara) 5. conhecimento (vidyana)
Estes skandhas se juntam ao nascimento do homem e constituem sua personalidade. São os atributos (...) que depois da morte formam a base, por assim dizer, para uma nova encarnação kármica. Os skandhas são os germens da vida em todos os sete planos do ser e constituem a totalidade do homem subjetivo e objetivo. Cada vibração que produzimos é um skandha. (...) são os vínculos que atraem o Ego que se reencarna, os germens deixados para trás quando este Ego entra no Devachan e que haverão de ser recolhidos outra vez e esgotados por uma nova personalidade. Cada skandha lançado pelo homem há de voltar a ele, cedo ou tarde, posto que é sua própria vibração. Os skandhas são pensamentos encarnados, bons ou maus; permanecem cristalizados na Luz Astral e são atraídos à vida quando o que os originou volta à vida terrestre. Os skandhas se aderem e contagiam como uma doença e, por tanto, são perigosos tanto para si mesmo como para os demais."
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Renascimentos e Tipo de Skandhas:
Por: Prof.a. Dra. Eliane Moura Silva
Cada encarnação é um elo da roda dos renascimentos e mortes, sinal de um Atman que ainda não alcançou a sua Libertação e Imortalidade na absorção a Brahman, por estar preso, envolvido em condição carnal, aprisionado em vestes grosseiras da matéria densa e sutil. A existência encarnada na matéria é um aspecto provisório, acidental e frágil, sujeito tanto a deterioração e corrupção como aos caminhos do conhecimento e da libertação. O corpo físico morre, porém a verdadeira Vida do Espírito transcorre eterna, indestrutível.
Para chegar a esta essência doutrinária da impermanência e do papel da mente na construção desta percepção holográfica da “realidade”, surge uma inovação filosófica e doutrinária no Budismo: a concepção de que toda forma de existência no mundo está classificada em cinco categorias de “agregados” conhecidos como Skandhas. Esta concepção é definitiva pois traça a anatomia, a fisiologia, a mecânica de funcionamento dos pensamentos, sentimentos e suas relações com a vida, com a existência encarnada, a sua qualidade e relações com as futuras reencarnações.
Os Skandhas são agregações, aderências, conjuntos de elementos físicos, mentais, emocionais, espirituais interpenetrados que compõem e formam a percepção física e sensorial das coisas e também o estabelecimento das relações, de idéias, as associações entre formas, sentidos e a construção de projeções mentais objetivas e subjetivas. De forma bastante simples e resumida, os cinco Skandas são definidos da seguinte maneira:
1) Rupa-Kandha - É o agregado que distingue, a percepção física que permite distinguir coisas e sua natureza: material, vegetal, animal, humano, mineral, elemento, imagem ou qualquer outra coisa.
2) Vedana-Kandha - É o agregado de sensações desencadeadas pelo contato do objeto, tal qual é percebido e captado pelos orgãos dos sentidos. por ex., leve, pesado, quente, frio, duro, mole, liso, áspero, perfumado, nauseante, claro, escuro, doce, salgado, etc.
3) Sanna-Kandha - É o agregado da elaboração mental, o conhecimento obtido à partir do contato das percepções físicas e sensoriais produzidas pelos agregados anteriores. É o conjunto de elementos, de conhecimentos transmitidos ao campo mental pelo Rupa-Kandha e Vedana-Kandha, o que se apreende através das sensações. Por ex. “O fogo é quente, queima e dói.” “Comida estragada é ruim e faz mal.” “Bebida alcoólica deixa tonto e faz mal.” Etc. É o princípio do que chamamos experiência acumulada. Há quem afirme que produz as sensações de prazer, dor, etc., desde que oriundas de fatores materiais, por ex. comida, sexo, carícias, machucaduras, etc.
4) Shankara-Kandha - É o agregado das associações mentais, das produções psíquicas. É dele que parte a imaginação com toda a gama de possibilidades. É onde realidade e suposição se mesclam podendo apresentar-se até com distorções. Há quem afirme que partem daqui os pensamentos, sentimentos de prazer ou sofrimento ligados a lembranças de situações, fatos, momentos, pessoas ou coisas, que podem ou não, ter ocorrido.
5) Vinnana-Kandha - É o agregado equibrador, harmonizador, organizador, integrador das sensações, dos sentimentos, das emoções, das experiências, da imaginação, das memórias dos vários Skandhas. Talvez por isto se atribua a ele também a capacidade de produzir prazer, dor, sofrimento ou qualquer outra forma de sentimento. É evidente que, pela sua capacidade de gerar pensamentos, deve sempre tentar conduzir e fazer prevalecer o impulso que lhe pareça mais proveitoso e agradável. Seria, também, neste caso, as formas de se proporcionar prazer a si próprio, resultantes da ação prevalecente deste agregado. Evita, ou minimiza, que a excessiva preponderância de qualquer dos outros agregados predomine sobre o conjunto desarmonizando a estrutura interior. Tenta dividir a carga de força e influência. Possibilita a aprendizagem e, possivelmente, a realimente. Desenvolve conceitos de lógica, abstração, etc. É como o cérebro e o coração funcionando harmoniosamente, de outra forma seria um verdadeiro caos. Daí pode-se ter ações devidamente equilibradas.
Sendo os Skandhas corpos formados por agregação, não possuindo em si e por si consistência e materialidade, construções que produzem construções que produzem construções que produzem construções... Infinitamente...
É como se estivéssemos constantemente acumulando karma ao mesmo tempo em que o dissolvemos e o produzimos. Vida após vida tentando reverter esta situação, dissolvendo mais que produzindo. Se o conseguimos, gradativamente, a custa de grande esforço, vida após vida, chamamos a isto evolução, senão...
No Oriente ensina-se que as voltas infinitas dos ciclos desta “Roda” podem ser paradas e a “Roda” extinta, dissolvida em si mesma. É isto que chamam Nirvana, Nibbana, a Suprema Libertação, a Grande Extinção, que ocorre, também, em conjunto com o Samadhi, Satori, a Suprema Beatitude, o Divino Êxtase, a Suprema Fusão, a Perfeita Reabsorção em Deus, O Princípio Criador. Uma vez atingido tal estado, todos os Skandhas são automaticamente dissolvidos, desintegrados, sendo a sua “matéria”, corpo de energia e estrutura energética, desfeitas e reincorporadas à massa da “matéria” Cósmica Universal.
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A experiência do Self em William James e no Budismo:
Por: Mariana Tavares Ferreira
Universidade Estadual do Rio de Janeiro/UERJ e Universidade Estácio de Sá/UNESA
Pelo pensamento budista, configurando-se como o coração de sua prática. Anatta, no páli, ou anatman, em sânscrito, geralmente traduzido como não-eu, é considerado como o conceito diferenciador do Budismo com relação aos outros sistemas filosóficos da Índia. Uma outra tradução, ao nosso ver mais adequada, seria a de ausência de substância inerente.
O termo skandhas teria sido então, um subterfúgio utilizado pelo Buda, para explicar como “montamos” o nosso eu, já que ele é vazio de substância. Porém mais do que explicações, eram ensinamentos para serem refletidos e experimentados através de determinadas técnicas psicofísicas inspiradas no Yoga, que nós ocidentais chamamos genericamente de meditação. Como no método introspectivo jameseano, trata-se de uma focalização da atenção nos próprios processos mentais e corporais (que no budismo, e no pensamento antigo de forma geral, não se encontram separados). Por exemplo, Buda propunha que se prestasse atenção às partes do corpo. Que é o corpo? De que é feita esta entidade aparentemente tão sólida e permanente?
Como se houvesse um saco com uma abertura em uma extremidade cheio de vários tipos de grãos, como arroz sequilho, arroz vermelho, feijões, ervilhas, milhete, e arroz branco, e um homem com vista boa o abrisse e examinasse: “Isto é arroz sequilho, arroz vermelho, feijões, ervilhas, milhete, e arroz branco”; da mesma forma, um bhikkhu examina esse mesmo corpo... repleto de muitos tipos de impurezas: “Neste corpo existem cabelos... e urina”. (SUTTA PITAKA, Majjhima Nikaya 10; 2004, sem paginação.)
Notem que “neste corpo existem cabelos”, que caem a todo momento... e “urina”, que está dentro dele mas logo estará, se tudo correr bem, fora. Uma observação atenta do corpo nos dá, portanto, a idéia do quão impermanente é isso ao que atribuímos tanta solidez e unidade.
Skandha quer dizer “amontoado”, “coleção” ou “porção”. Encontramos também o termo agregados. Nos textos os skandhas são descritos separadamente, mas eles devem ser entendidos como um único movimento. Tamanha a rapidez com que se dá, o processo escapa a nossa percepção comum. Seriam eles: forma, sensação, percepção, formações disposicionais e consciências. Como o Buda teria ensinado, nem “a consciência é o eu” e nem tampouco “o eu é possuído de consciência”, sem que com isso se suponha “a consciência como estando no eu” ou o “eu como estando na consciência”. (SUTTA PITAKA, Samyutta Nikaya XXII.93;
contato entre os “objetos” e os “sentidos”, no próprio processo cognitivo, que emerge a consciência. O interessante é que este processo não é meramente perceptivo, no sentido passivo que costumamos atribuir ao termo. Envolve também a ação ou certos impulsos (percepção) para com relação ao objeto baseados na sensação (agradável, desagradável ou neutra) e também a formação de determinados hábitos ou disposições de ação para com aquele objeto. É exatamente aqui que a meditação entraria, buscando criar um intervalo nesse processo, tomando como objeto da atenção um aspecto aparentemente muito simples: a própria respiração. Busca-se assim criar um espaço de liberdade nesse ciclo extremamente rápido e impulsivo de ações perceptivamente guiadas, para que possamos agir de forma diferente, mais livre e criativa.
Buddha, cuja raíz buddh quer dizer despertar, acordar ou iluminar é um título, um título para alguém que atingiu a outra margem da existência e libertou-se da ignorância que produz o sofrimento humano. Essa questão do sofrimento tem dado ensejo a muita interpretação errônea do budismo, como uma espécie de pessimismo, porque para nós sofrimento tem fortes conatações psicológicas negativas, como angústia, dor, enfim, sofrimento aqui não tem este sentido. Não é apenas uma questão humana, psicológica: é uma espécie de sofrimento universal decorrente da transitoriedade a que toda a existência está submetida. Talvez uma melhor tradução seja insatisfatoriedade: no pragmatismo, poderíamos fazer um paralelo com o estado de dúvida que nos impulsiona para outras perquirições. Portanto, ele não tem um sentido estritamente negativo. Como ensina Leminski (1987) haveria nas línguas indo-européias uma palavra que significa ser objeto de uma ação, palavra que não necessariamente se associa a um sentido de dor, nem a um caráter depreciativo. Em grego, teríamos o verbo
paskho, donde deriva passividade, paixão e padecer.
O interessante no budismo, ao contrário do que uma leitura apressada pode dar a entender, é que não é exatamente dessa condição transitória que decorre nossa dor, nossa aflição. Ela decorre de uma inabilidade em lidar com o transitório, de uma sede (tanha) em fixar-se numa forma definitiva ou então, de buscar refúgio no nada, na negação da vida. O budismo nos aconselha a evitar estes extremos, por isso ele é conhecido também como o Caminho do Meio. É possível, trilhar um caminho de superação de nossa ignorância (avydia), e de fato, esse foi o maior legado de Buda, que, como Jesus Cristo, não deixou nada por escrito.
A ignorância que devemos superar não é entretanto algo que ainda não saibamos, mas uma ignorância positiva, por assim dizer: trata-se da ignorância que consiste em atribuir aos fenômenos, principalmente ao nosso self um status de solidez e substancialidade: nosso self é vazio de uma substância inerente. Este ensinamento foi fortemente enfatizado no Budismo Mahayana, constituindo-se como um de seus pilares, através da noção de sunyata, desenvolvida pelo filósofo Nagarjuna, que viveu cerca de quatrocentos anos após a época do Buda e é considerado o fundador da tradição Madhyamika (Caminho do Meio). Sunyata geralmente é traduzido como vacuidade ou não-substancialidade. O outro pilar, o pólo complementar de sunyata é karuna ou a compaixão, que se funda não num sentimento de bondade ou piedade, mas na própria experiência de não-substancialidade, da percepção de que nada é em si mesmo, mas apenas existe a partir das relações e da interdependência.
O problema do sofrimento relacionado à condição temporal da experiência humana não é exclusividade do Budismo, várias outras filosofias ou darsanas (pontos de vista) para usar a terminologia indiana, procuraram elaborar vias de superação desta condição. Por exemplo, a literatura das Upanishad, que começou a aparecer por volta de 800 a. C. e foi uma primeira “releitura”, digamos assim, da antiga tradição dos Veda, os mais antigos textos sagrados da Índia, defendia a idéia de que a superação da ignorância básica do ser humano seria através de uma relação discípulo/mestre (guru), na qual se busca a superação das categorias dualistas do pensamento conceitual comum, de modo que se possa vivenciar a identidade entre o atman (a essência) e brahman (o substrato último e inexprimível da existência) (GULMINI, 2002, p. 30-1.) No entanto, devemos ter o cuidado de não equivaler o atman ao eu pensante da psicologia de herança cartesiana, uma alma ou espírito individual, o atman é mais próximo dos sentidos de psyche, o sopro vital que perpassa e anima todos os seres. Se não, vejamos:
O Eu habita todos os seres, ele está dentro de todos os seres; os seres, no entanto, não o conhecem; todos os seres são o seu corpo, ele os controla desde dentro. Ele não é visto, mas vê; não é ouvido, mas ouve; não é pensado, mas é o ‘pensador’ (manrt). Ele é desconhecido e, contudo, é o ‘conhecedor’ (...). Ninguém vê, exceto ele. Ele é o Eu, o Governante interior, o Imortal. (Brhadaranyakopanisad,
3.7, apud ZIMMER, 1991, p. 258.)
Já os ensinamentos do Buda seria considerados como “reformistas” ou heterodoxos com relação à tradição dos Veda, isso porque o Buda irá discordar quanto à questão do atman, “o eu que habita todos os seres”, propondo a estratégia do anatman. Vejamos as palavras atribuídas ao Buda no Discurso Curto do Rugido do Leão:
Embora certos contemplativos e brâmanes reivindiquem apresentar a completa compreensão de todos os tipos de apego... eles descrevem apenas a completa compreensão do apego a prazeres sensuais, do apego a idéias e do apego a preceitos e rituais sem descrever a completa compreensão do apego a uma doutrina da existência de um eu. (SUTTA PITAKA, Majjhima Nikaya 11; 2004, sem paginação.)
Através da leitura desta passagem, notemos que o Buda não Defende simplesmente a negação, o não-eu. Ele adota uma estratégia pragmática, procurando colocar em questão doutrinas metafísicas e verdades preestabelecidas em prol de um incremento da experiência humana. Sendo assim, uma melhor tradução para anatta seria de fato ausência de substância inerente, uma ausência que tem sua positividade e não é simplesmente uma negação, o não-eu. Uma ausência de substância que, como no pragmatismo, aponta para a dimensão da ação, onde tudo ainda está se fazendo, onde o que importa não é o ser ou o não ser, mas o vir-a-ser. A principal diferença com relação ao pragmatismo é que, mais do que defender um pensamento que nos incite à ação, o budismo é, efetivamente, uma prática. Para saber mais sobre ela, propomos que se procure o mestre mais próximo, ou quem sabe, a própria vida. Para terminar, uma história ou koan zen:
–Mestre, por favor, ensinai-me a verdadeira história do budismo.
Joshu respondeu-lhe:
–Terminaste a refeição?
–É claro, mestre, terminei.
–Então vai lavar suas tigelas! (DESHIMARU, p. 21, 1995.)
Referências Bibligráficas:
CALVINO, Italo. Seis Propostas para o Próximo Milênio . Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 2001.
CAMPBELL, Joseph. As Máscaras de Deus. São Paulo: Palas Athena, 1994. COEN, Nissim. Dhammapada: a senda da virtude. São Paulo: Palas Athena, 2000.
DESHIMARU, Taisen. A tigela e o bastão: 120 contos zen. São Paulo: Pensamento, 1990. ELIADE, Mircea. Techniques du Yoga. Paris: Gallimard, 1948.
Mito do Eterno Retorno. São Paulo: Mercuryo, 1992.
Yoga: imortalidade e liberdade. São Paulo: Palas Athena, 1996.
FERREIRA, Aurélio B. de H. Novo Aurélio Século XXI: o dicionário da língua portuguesa. Rio
de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
FERREIRA, Mariana. As Margens da Consciência: um estudo sobre o tema do self em William James e no Budismo. 2004. Dissertação. (Mestrado em Saúde Coletiva) – Instituto de Medicina Social, Universidade do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade. Rio de Janeiro: Graal, 1998. v. 2. GLOSSÁRIO de termos Budistas em Pali. Disponível em:
<http://www.acessoaoinsight.net/glossario.html>. Acesso em: 11 fev. 2004.
GULMINI, Lilian. O Yogasutra, de Patañjali: tradução e análise da obra, à luz de seus fundamentos contextuais, intertextuais e lingüísticos. 2002. Dissertação (Mestrado em Filosofia, Letras e Ciências Humanas) - Pós-Graduação em Lingüística – Área de Semiótica e Lingüística Geral, Universidade de São Paulo, São Paulo. Disponível para download em: < http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8139/tde-03122003-163103/>. Acesso em: 11 fev.
2004.
HANSON, Karen. Pragmatism and the secret self. Cognitio - Revista de Filosofia. São Paulo, n.
2, p. 28-45, 2001.
HARVEY, Peter. An Introduction to Buddhism: teachings, history and practices. Cambridge: Cambridge University Press, 2000.
JAMES, Henry. A Fera na Selva. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.
JAMES, William. A Filosofia de William James: seleção de suas principais obras. Tradução de
Antônio Ruas. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1943.
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sexta-feira, 16 de março de 2018
TABELA DA ANATOMIA HUMANA ESPIRITUAL
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